Sobre o amor, as estações e outras paixões
nulla est sine amore poemata
Os poemas,
emissários de terras desconhecidas, são o vento de outono;
Soprando, soprano, a melodia daqueles dias estivais.
Soprando, soprano, a melodia daqueles dias estivais.
Os versos,
breves e eternos, nascem em cada abrasado olhar despretensioso,
E desfalecem sob a chuva outonal.
E desfalecem sob a chuva outonal.
Que dizer
das rimas?
Meras agonistas risas, rasas?
Remetem ao passar, estrada ao Castelo.
Meras agonistas risas, rasas?
Remetem ao passar, estrada ao Castelo.
Cem poesias,
um Castelo
Um Castelo,
uma vida
Uma vida, o
Amor
O amor, um
verão de versos.
Matheus de A. Queiroz
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